Olá pessoal! Estamos vivenciando uma crise global de abrangência econômica, causada pelo modelo neoliberal, recentemente instaurado, a mais ou menos meio século, que já mostra sinais de fadiga.
O escândalo do subprime nos EUA já estava previsto, o risco era superior ao controle que pudesse ser feito, para equilibrar as finanças com seus investidores.
A pouco tempo, aqui no Brasil vivemos uma "euforia" das bolsas, em maio mais de 70.000 pontos fizeram a alegria dos investidores, mas quando veio a ressaca, o fundo do poço mostrou-se mais próximo do que o mercado e seus operadores esperavam. Com isso as ações despencaram ao nível de 2005, em torno de 30.000 pontos até ontem, caracterizando q precisamos ter sangue frio e sermos experientes para sobreviver com este ar rarefeito de pouco crédito, freio nos investimentos e cotação do dólar nas alturas.
Muitos comentários foram feitos, inclusive de quem não entende muito de economia mundal, ouviu-se que seria uma "marolinha" a crise internacional, e o que se vê hoje, é uma tsunami, que pode ser explicada por um banqueiro experiente, ao dizer, não façam piada da crise, a coisa é séria!!!
Pois bem, com a riqueza de 5000 a 8000 metros abaixo do nível do mar, o pré sal torna-se "inacessível" sem um grande volume de recursos e agora não é hora apropriada pra isso, pois o momento de "fazer negócio" com esta questão passou recentemente e não foi aproveitado, entenda-se, não negociou-se a exploração para ter royaltes e sim optar pela "reserva futura" que agora vai ter que esperar. Nosso país tem sim, hoje, melhores condições de enfrentar os desafios da nova "ordem mundial" e, até ser favorecido por ela, basta que seja feita a gestão econômica multipolar, e que nossos ministros da área econômica, continuem atentos as mudanças de paradigma que estão ai na nossa frente, nos noticiários e comentários especializados das consultorias de mercado.
Bom, o que não falei ainda é sobre Barak Obama, este sim candidato a Casa Branca em novembro, que vai fazer a diferença, sendo eleito pela maioria dos americanos. Por quê? Porque seu discurso é democrático e disposto a integrar os interesses americanos com o resto do mundo, em especial com as nações soft power, incluindo o Brasil, que diferentemente dos EUA, não tem arsenais nucleares apontados para todas as partes do planeta, mas emerge com uma economia produtiva potente, com regras estabelecidas para o sistema financeiro, podendo intervir no mercado com mais ferramentas para manter a estabilidade.
O temor de crise e da recessão é geral, os mercados interligados, já não conseguem atuar sózinhos no combate a instabilidade econômica, e presenciamos, cada vez mais a intervenção do estado na economia privada, demonstrando, que temos de criar "novas soluções" para os "novos problemas", pois os "remédios anteriores" já não estão mais funcionando.
Então, neste domingo aqui na Terra Brazilis, vamos praticar o voto "consciente" ao elegermos nossos representantes políticos para as prefeituras do nosso país.
E vamos torcer, para que em 2009, a figura pacata e franzina do homem, que deverá conduzir os destinos da maior potência bélica do mundo, venha para influenciar os caminhos de uma nova era, apaziguando os horrores das guerras e alinhando os países do G8 com as nações emergentes no encontro da trajetória do crescimento sustentável, da paz e prosperidade mundial.
Fico por aqui, torcendo para um mundo melhor, que segundo o Fórum Mundial, cuja sua primeira edição, foi na minha cidade natal, Porto Alegre, "É POSSÍVEL"!!! Abraços, Horn.
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