Em pleno período pré-eleitoral aqui no Brasil e também nos EUA, guardadas as devidas proporções, vemos como as diferenças nas estratégias dos candidatos são peculiares em cada universo. Lá, vemos os democratas e republicanos, travando uma batalha pelo poder, onde o centro das atenções dos eleitores estão voltadas para o encolhimento da economia americana, geração de empregos, e claro, a guerra do Iraque, que já consumiu grande parte do pib deste país e derramou o sangue de mais de quatro mil soldados.
Aqui, temos um país que encontrou petróleo "novo", nas camadas pré-sal e que necessita de um mega investimento para explorá-lo, mas políticamente é como se estivesse sendo extraído já, pois como fato político, é assim divulgado, são as "mãos sujas do ouro negro" que o presidente da república mostra na mídia, capitalizando assim as atenções de todos, embalando a campanha dos seus aliados, demonstrando nossa riqueza a sete mil metros, como "solução" para a educação.
São muitos os partidos e poucos os candidatos "competentes", coligações pelo tempo na TV já foram feitas, visando maior visibilidade, mas como em todo jogo político, as cartas já estão marcadas, em algumas capitais importantes, vemos os "caciques" reinarem soberanos, o voto por aqui é obrigatório, diferentemente da maioria dos países desenvolvidos. Por que será?
Na minha opinião, o que ficou para reflexão dos brasileiros votantes, foi a campanha institucional do Superior Tribunal Eleitoral, "Quatro anos é muito tempo" com vários filmes, com protagonistas atores em situações "ridículas", porém muito bem humoradas, enfatizando que a escolha do eleitor é muito importante, para sua família, amigos, cidade, estado e seu país e que o valor do voto não tem preço! Depois aguentar mais quatro anos e reclamar não adianta, vamos exercitar nossa cidadania escolhendo bem nossos representantes do poder público.
Grande abraço a todos! Horn
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